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Banco Mundial defende novas políticas públicas para setor agroalimentar

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Um novo estudo do Banco Mundial defende mais e melhores investimentos em bens e serviços públicos relacionados ao setor agroalimentar no Brasil. Entre eles, estão inovação agrícola, sistemas sanitários e fitossanitários e infraestrutura capaz de resistir às mudanças climáticas.

Segundo o relatório, isso pode trazer mais benefícios econômicos e sociais do que investimentos privados, como crédito rural. Se 10 pontos percentuais dos recursos gastos em apoio privado forem direcionados para bens e serviços públicos, o valor agregado do setor agroalimentar poderia aumentar em 5%.

O setor agroalimentar é formado por agricultura, agroindústria e serviços, e contribui com aproximadamente 22% do PIB brasileiro

Banco Mundial/Mariana Ceratti

O setor agroalimentar é formado por agricultura, agroindústria e serviços, e contribui com aproximadamente 22% do PIB brasileiro

Mudanças do clima

O novo documento do Banco Mundial também propõe redirecionar o suporte ao produtor rural, em particular o crédito. A ideia é priorizar a inclusão dos agricultores familiares e a promoção de práticas de agricultura que ajudem o setor a enfrentar as mudanças do clima.

Finalmente, é essencial diversificar as ferramentas de suporte ao produtor. Um caminho para fazê-lo é incorporar, além das linhas de crédito, subvenções de contrapartida, garantias parciais de crédito, seguro agrícola e pagamentos por serviços ambientais.

Essas recomendações, segundo o Banco Mundial, devem vir acompanhadas de uma maior coordenação entre as esferas federal e estadual para avaliar e monitorar as políticas públicas. À frente desse esforço devem estar o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar e o Ministério da Agricultura e Pecuária, em parceria com os governos estaduais.

Segundo o novo estudo do Banco Mundial, o setor agroalimentar enfrenta desafios que ameaçam sua sustentabilidade e crescimento

Banco Mundial/Mariana Ceratti

Segundo o novo estudo do Banco Mundial, o setor agroalimentar enfrenta desafios que ameaçam sua sustentabilidade e crescimento

Bahia, São Paulo e Santa Catarina

Para elaborar as recomendações, a equipe do relatório analisou políticas públicas nacionais e dos estados da Bahia, de São Paulo e Santa Catarina.

O setor agroalimentar é formado por agricultura, agroindústria e serviços, e contribui com aproximadamente 22% do PIB brasileiro. Apesar da competitividade e da importância para a economia brasileira, o setor enfrenta desafios que ameaçam sua sustentabilidade e crescimento.

Problemas socioeconômicos estruturais nas áreas rurais incluem pobreza extrema, afetando cerca de 3 milhões de famílias. E, também, insegurança alimentar grave, impactando 18,6% dos agricultores familiares. Essas questões são exacerbadas pelo acesso desigual a políticas públicas e serviços de extensão rural.

Ao mesmo tempo, o setor agroalimentar é responsável por 26% do total das emissões de gases de efeito estufa no Brasil e muito vulnerável aos impactos das mudanças climáticas.

A cada ano, em média, o país perde 1% do valor da produção agrícola devido a eventos como secas extremas e excesso de chuvas.

*Mariana Ceratti, do Banco Mundial Brasil para a ONU News.

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