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A Caça às Bruxas Contra Jair Bolsonaro: O Tribunal Onde as Oligarquias Julgam o Inconformismo

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Aos 70 anos, Jair Bolsonaro se encontra no epicentro de um julgamento que transcende a sala de audiência. O que está em jogo não é apenas o destino político do ex-presidente, mas a própria natureza do regime democrático brasileiro e seus subterrâneos. A “caça às bruxas”, como ele e seus aliados descrevem o cerco judicial, não começou agora. Tudo teve início no exato momento em que Bolsonaro ousou desafiar o establishment, declarando-se candidato à presidência em 2018, desde então, passou a ter a vida apurada nos mais amplos sentidos, com o sistema freneticamente buscando pelo seu calcanhar de Aquiles pessoal.

Para seus opositores, o julgamento é um ato necessário de justiça. Para seus apoiadores, uma tentativa descarada de apagar um movimento político que sacudiu a estrutura do poder. O presidente de El Salvador, Nayib Bukele, sintetizou a tensão latente desse momento ao afirmar que “todo Estado tem a obrigação de perseguir o crime, e não as pessoas”. Mas seria Bolsonaro o verdadeiro alvo ou o pretexto para um expurgo ideológico sem precedentes na história recente do Brasil?

O INÍCIO DA CAÇA: DESAFIANDO O SISTEMA

Quando Jair Bolsonaro anunciou sua candidatura em 2018, poucos analistas políticos deram crédito à possibilidade de que ele se tornaria presidente. Para os defensores do status quo, ele era apenas um político folclórico, de opiniões radicais e sem viabilidade eleitoral. No entanto, o Brasil estava sedento por uma ruptura.

A Lava Jato havia desnudado o pântano da corrupção. O impeachment de Dilma Rousseff havia exposto as fissuras da Nova República. O eleitorado, cansado das mesmas figuras e das mesmas promessas, encontrou em Bolsonaro um canal para sua frustração. O ex-capitão, com seu discurso contra as elites políticas, midiáticas e acadêmicas, tornou-se um fenômeno eleitoral imparável.

O establishment percebeu o perigo tardiamente. Quando as pesquisas mostraram que Bolsonaro não apenas crescia, mas liderava, a engrenagem política e midiática se voltou contra ele. A facada que sofreu em Juiz de Fora, em setembro de 2018, foi simbólica: um atentado contra um candidato que representava uma ruptura radical com o sistema.

O PRESIDENTE QUE DESAFIOU AS OLIGARQUIAS

Bolsonaro chegou ao Planalto sem o apoio da grande imprensa, sem o apadrinhamento de partidos tradicionais e sem a simpatia da elite intelectual. Seus quatro anos de governo foram marcados por uma guerra constante contra o Congresso, o Supremo Tribunal Federal (STF) e os grandes grupos de comunicação.

Sua gestão foi polarizadora: de um lado, uma base fiel que o via como único líder capaz de enfrentar os podres poderes. Do outro, uma oposição disposta a tudo para removê-lo do cargo. Cada pronunciamento presidencial era destrinchado, cada medida era contestada na Justiça, cada declaração era motivo de escândalo.

Os tribunais se tornaram palco de uma batalha sem precedentes. O inquérito das fake news, o caso das milícias digitais, os processos sobre abuso de poder econômico, a polêmica gestão da pandemia: tudo era transformado em munição para enfraquecer sua liderança.

O desgaste foi inevitável, mas não suficiente para aniquilá-lo politicamente. Bolsonaro deixou o cargo em 2022, mas não saiu de cena. Pelo contrário, permaneceu como a figura central da direita brasileira. E foi justamente essa resiliência que fez com que os processos contra ele se intensificassem.

O TRIBUNAL DA HISTÓRIA: JUSTIÇA OU PERSEGUIÇÃO?

Hoje, Bolsonaro se encontra no banco dos réus. Acusado de diversos crimes, desde ataques à democracia até corrupção, ele encara um cerco jurídico que muitos de seus aliados consideram uma tentativa de bani-lo da política.

O ex-presidente se tornou um símbolo. Seu julgamento é um teste para o sistema democrático brasileiro. O Estado persegue um homem ou busca punir atos criminosos? Se as ações de Bolsonaro merecem condenação, por que tantos outros políticos, com históricos muito mais comprometidos, seguem livres e influentes?

A resposta para essa pergunta determinará o futuro da direita no Brasil. Se Bolsonaro for condenado, abrir-se-á um precedente perigoso. Cada presidente que ousar desafiar o establishment poderá ser colocado no banco dos réus, independentemente da força dos argumentos legais. Se for absolvido, sua imagem de perseguido se fortalecerá, alimentando ainda mais sua base e possivelmente pavimentando seu retorno.

O tribunal onde Bolsonaro se encontra não é apenas um espaço físico. É um campo de batalha ideológico, onde as oligarquias se reúnem para julgar não apenas um homem, mas a própria ideia de inconformismo político. Seja qual for o desfecho, uma coisa é certa: a história ainda escreverá muitos capítulos sobre esse julgamento.

A caça as bruxas não começou hoje, nela temos traidores, psicopatas, puxa-sacos e todo tipo de pessoas, interessadas em ocupar o lugar do homem mais perseguido na política de todos os tempos, e o mais amado pelo povo, capaz de mobilizar milhares de pessoas por algo em comum. 

Hoje em uma entrevista fui questionado se eu era bolsonarista, de extrema direita, e a minha resposta e este questionamento foi assim: Se defender a liberdade de todos é ser de extrema direita, eu sou, se defender a família, com o pai e mãe responsáveis por sua prole, antes do estado, eu sou sim, se defender propriedade privada seja nas áreas urbanas ou rural é ser de extrema direita, eu sou sim, se defender a vida, desde a concepção é ser de extrema direita, eu me qualifico assim como Jair Bolsonaro para esta pecha com muito orgulho.

Hoje, sou apenas mais um, dentre tantos, que ao ver tudo isso acontecer, inconformado, registra estes fatos, para que todos se lembrem, que um dia, houve uma apostasia da liberdade, e diante desta ignomínia tão obscura, houve homens e mulheres que permaneceram firmes em suas convicções.

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Maxwell Ferreirahttps://www.inconformax.com.br
Sou analista político conservador, com uma visão crítica e aprofundada sobre os acontecimentos que moldam o Brasil e o mundo. Minha abordagem é direta, fundamentada em princípios sólidos, desvendando os bastidores da política e expondo as contradições do cenário atual.Meu compromisso é com a verdade, a liberdade e a defesa dos valores que sustentam a sociedade. Não faço concessões à superficialidade e busco sempre provocar reflexões que desafiam o pensamento comum. Se você procura análises autênticas e contundentes, acompanhe minhas publicações e esteja preparado para enxergar além do que é dito.#inconformax #prontomaxfalou
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